
Astaxina é boa para
A astaxantina é benéfica para os radicais livres, o envelhecimento, a fertilidade e o stress oxidativo, sendo um superantioxidante normalmente utilizado para melhorar a aparência da pele. No entanto, estudos mostram que a astaxantina oferece benefícios que vão muito além da saúde da pele:
- Protege as mitocôndrias, que produzem energia. [1]
- Oferece proteção contra os raios UV, ajudando a prevenir queimaduras solares. [2]
- Melhora a fertilidade, de acordo com um pequeno estudo. [3]
- Possui propriedades antienvelhecimento. [4]
- Protege tanto a camada externa como a interna das membranas celulares. [4]
- É um suplemento extremamente seguro, reduz o stress oxidativo, danos ao ADN e inflamações (CRP). Fortalece o sistema imunológico, melhora a função ocular e reduz os sintomas de refluxo em pessoas com H. pylori. [4]
- Previne a oxidação do LDL (colesterol), reduzindo assim o risco de aterosclerose. [5]
- Impede a oxidação dos glóbulos vermelhos. [6]
- Melhora os níveis de triglicerídeos, aumenta o HDL (bom colesterol) e, ao mesmo tempo, eleva a adiponectina (hormona que melhora a sensibilidade à insulina e regula a glicose no sangue). [7]
- Previne a formação de radicais livres e o stress oxidativo associado a exercícios intensos (estudo realizado com jogadores de futebol de elite). [8]
- Protege os neutrófilos (cerca de 60% dos glóbulos brancos, essenciais para a imunidade inata) contra os danos causados por níveis elevados de glicose e alguns ácidos graxos. [9]
- Ajuda a prevenir danos oxidativos nos linfócitos (um tipo de glóbulo branco essencial para a imunidade adaptativa). [10]
Efeitos da astaxantina
A astaxantina é excelente para a pele. Pesquisadores japoneses descobriram que a astaxantina proporciona melhorias significativas na redução de rugas, manchas de idade, elasticidade, textura, hidratação e condição da camada mais externa da pele. Além disso, indicam que a astaxantina pode melhorar todas as camadas da pele. [11] O renomado dermatologista Nicholas Perricone, conhecido por suas aparições no Oprah e Access Hollywood, além de autor do livro Ageless Face, Ageless Mind, afirma que a astaxantina é "uma estrela entre os alimentos antienvelhecimento... comprovadamente melhora a qualidade da pele, a elasticidade e reduz as rugas." Contudo, os estudos acima mostram que a astaxantina tem benefícios que vão muito além da saúde da pele.
Escolhemos a astaxantina do Dr. Mercola por ser, que saibamos, a única no mundo que utiliza o processo O2B para criar um produto de alta qualidade com longa estabilidade. Além disso, o produto contém exatamente 4 mg de astaxantina, uma dosagem eficaz. A astaxantina do Dr. Mercola também não utiliza solventes no processo de extração.
Como combinar a astaxantina
A astaxantina pode ser combinada com outros suplementos para potencializar seus efeitos. Aqui estão alguns suplementos que funcionam bem em conjunto com a astaxantina e os motivos:
Ácidos graxos ômega-3: Ácidos graxos ômega-3, como EPA e DHA, atuam sinergicamente com a astaxantina, ajudando a reduzir inflamações. A astaxantina também pode proteger os ácidos graxos ômega-3 contra a oxidação, aumentando sua estabilidade e eficácia.
Coenzima Q10 (CoQ10): O CoQ10 é um antioxidante que apoia a função mitocondrial e a produção de energia. Junto com a astaxantina, pode melhorar o estado antioxidante geral.
Probióticos: Probióticos ajudam na saúde intestinal e podem melhorar a absorção da astaxantina. Uma flora intestinal saudável contribui para uma melhor absorção de nutrientes e antioxidantes, amplificando os efeitos positivos da astaxantina.
Combinando a astaxantina com esses suplementos, é possível maximizar seus benefícios para a saúde e apoiar diferentes aspectos das funções corporais.
Autor e Revisor
Referências científicas e fontes
Mostrar referência[1] J Nutr Biochem. 2010 May;21(5):381-9. Astaxanthin protects mitochondrial redox state and functional integrity against oxidative stress. Wolf AM, Asoh S, Hiranuma H, Ohsawa I, Iio K, Satou A, Ishikura M, Ohta S.Department of Biochemistry and Cell Biology, Institute of Development and Aging Sciences, Nippon Medical School, Nakahara-ku, Kawasaki, Kanagawa, Japan.http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19423317
[2] Exp Dermatol. 2012 Jul;21 Suppl 1:11-7. Astaxanthin attenuates the UVB-induced secretion of prostaglandin E2 and interleukin-8 in human keratinocytes by interrupting MSK1 phosphorylation in a ROS depletion-independent manner. Terazawa S, Nakajima H, Shingo M, Niwano T, Imokawa G. School of Bioscience and Biotechnology, Tokyo University of Technology, Hachioji, Tokyo, Japan. [email protected] http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22626465
[3] Asian J Androl. 2005 Sep;7(3):257-62. Combined conventional/antioxidant "Astaxanthin" treatment for male infertility: a double blind, randomized trial. Comhaire FH, El Garem Y, Mahmoud A, Eertmans F, Schoonjans F. Ghent University Hospital, Department of Medical and Urological Andrology, 9k12 IE, De Pintelaan, 185, B 9000, Gent, Belgium. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/16110353
[4] Altern Med Rev. 2011 Dec;16(4):355-64. Astaxanthin, cell membrane nutrient with diverse clinical benefits and anti-aging potential. Kidd P. University of California, Berkeley, CA, USA. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22214255
[5] J Atheroscler Thromb. 2000;7(4):216-22. Inhibition of low-density lipoprotein oxidation by astaxanthin. Iwamoto T, Hosoda K, Hirano R, Kurata H, Matsumoto A, Miki W, Kamiyama M, Itakura H, Yamamoto S, Kondo K. National Institute of Health and Nutrition, Tokyo, Japan.http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11521685
[6] Br J Nutr. 2011 Jun;105(11):1563-71. Antioxidant effect of astaxanthin on phospholipid peroxidation in human erythrocytes. Nakagawa K, Kiko T, Miyazawa T, Carpentero Burdeos G, Kimura F, Satoh A, Miyazawa T. Food and Biodynamic Chemistry Laboratory, Graduate School of Agricultural Science, Tohoku University, Sendai 981-8555, Japan.http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21276280
[7] Atherosclerosis. 2010 Apr;209(2):520-3. Administration of natural astaxanthin increases serum HDL-cholesterol and adiponectin in subjects with mild hyperlipidemia. Yoshida H, Yanai H, Ito K, Tomono Y, Koikeda T, Tsukahara H, Tada N. Department of Laboratory Medicine, Jikei University Kashiwa Hospital, Chiba, Japan.http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19892350
[8] J Sports Med Phys Fitness. 2012 Aug;52(4):382-92. Effect of astaxanthin supplementation on muscle damage and oxidative stress markers in elite young soccer players. Djordjevic B, Baralic I, Kotur-Stevuljevic J, Stefanovic A, Ivanisevic J, Radivojevic N, Andjelkovic M, Dikic N. Institute for Bromatology, University of Belgrade, Belgrade, Serbia. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23192897
[9] Int Immunopharmacol. 2011 Dec;11(12):2220-6. Impact of the carotenoid astaxanthin on phagocytic capacity and ROS/RNS production of human neutrophils treated with free fatty acids and high glucose. Guerra BA, Otton R. Postgraduate Program-Health Sciences-CBS, Cruzeiro do Sul University, Sao Paulo, SP, 03342000, Brazil. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22008307
[10] Toxicol In Vitro. 2011 Oct;25(7):1448-56. Oxidative stress in human lymphocytes treated with fatty acid mixture: role of carotenoid astaxanthin. Campoio TR, Oliveira FA, Otton R. Postgraduate Program - Health Sciences - CBS, Cruzeiro do Sul University, 03342000 Sao Paulo, SP, Brazil.
[11] Acta Biochim Pol. 2012;59(1):43-7. Cosmetic benefits of astaxanthin on humans subjects. Tominaga K, Hongo N, Karato M, Yamashita E. Fuji Chemical Industry Co. Ltd., Kamiichi, Toyama, Japan.
Artikelkälla: wellnessresources.com/health/articles/astaxanthin_a_premium_cell_defense_nutrient/
Kidd, P. (2011). "Astaxanthin, cell membrane nutrient with diverse clinical benefits and anti-aging potential." *Alternative Medicine Review*, 16(4), 355-364.
Liu, Z., et al. (2013). "The role of oxidative stress in cardiovascular disease: caused by not only a few gene mutations, but also from environmental and lifestyle factors." *Journal of Cardiovascular Diseases & Diagnosis*, 1(4).
Brown, A. C., Valiere, A. (2004). "Probiotics and medical nutrition therapy." *Nutrition in Clinical Care*, 7(2), 56-68.